31 janeiro 2011

Sintra - St. Eufénia, 30 Janeiro de 2011

O Hugo já tinha esta volta pensada à muito tempo. Agora que está a ficar em forma começou a ficar atrevido. Reservou 30Km em Sintra, num percurso que teria novidades para todos nós. A proposta era subir até St. Eufémia seguindo um percurso retirado da internet. Este é um daqueles percursos que, depois de feito, nos coloca questões interessantes. Que tipos fazem na mesma volta subidas exigentes e descidas de puro downhill? Que raio de bicicletas têm? Arrastam 17Kg de bicla pelas subidas para depois conseguirem fazer aquelas descidas? Descem a pé?

Mas lá estávamos nós na barragem do rio da Mula às 8.30 da matina. Quando cheguei só lá estava o Brites, estranho, depois chegou o Hugo, ainda mais estranho (está provado que a culpa dos atrasos é do Tiago) e só depois os TPOs, ainda mais estranho. Estes compareceram desfalcados do Nuno e da Filipa - que é de vocês, voltem que fazem cá falta.

E a volta lá se fez, com muita subida e umas descidas rápidas. Acho que passámos por todas as lagoas de Sintra, vimos quintas românticas invejáveis, o Rui o Brites e o Pirex trocaram elogios durante todo o percurso, enfim, o habitual.

Saímos da Barragem do Rio da Mula, passamos pela Lagoa Azul, depois por umas Quintas bem bonitas a Norte da Casa das Freiras de Linhó, subimos para St. Eufénia (grande subida, bom pavimento mas exigente), onde apreciamos a paisagem com o Palácio da Pena nas costas.

 A Lagoa Azul

O Brites a roubar lenha na Lagoa Azul

St. Eugénia - Pirex, Brites e Rui (tão amigos que eles são)

Pirex o Conquistador da Serra

Dali fomos para a Cruz Alta, depois uma descida para Monserrate, Capuchos e a subida para o Monge. Ali, com pouco mais de 20Km, antes de subir o Monge o Brites teve de ir para casa. Alguns dizem que desistiu, aquilo estava a ser exigente para ele. Mas fez mal, perdeu uns troços muito ao estilo dele pois do Monge passamos perto da Peninha e descemos para a Malveira da Serra onde subimos novamente para Pedra Amarela. Dali foi descer que nem doidos para a partida – íamos perdendo o Rui (aquela bicicleta de carbono não lhe está a fazer bem).

Outros que acrescentem mais informação e fotos. Deixo a estatística e o mapa do percurso (a azul o que realizamos e a verde o que futuramente deveremos fazer.










25 janeiro 2011

Bucelas - Arruda II

Boas, Depois do post que o JT fez, pouco tenho a acrescentar. Este foi um dia dificil para mim. Estive a sangrar do nariz durante toda a primeira parte da volta e um certo desanimo levou-me a aproveitar uma grande descida por alcatrão até ao carro. Fui fraco, admito. Mas isto de andar atrás do JT está a tornar-se interessante :).
Bom ninguém tem nada a ver com isso mas acabei o dia a chamar pelo gregório e a pintar à pistola... rica figura eh eh eh.
Olhem... vejam as poucas fotos que apanhei e domingo há mais :)


























Abraço
Pirex

23 janeiro 2011

Bucelas - Arruda, 23 Jan 2011

Hoje, 23 de Janeiro de 2011 (dia de eleições presidenciais), foi o dia em que fomos explorar um pouco mais da zona entre Bucelas e Arruda-dos-Vinhos e o Rui estreou uma máquina nova em carbono (cuidado que isso enferruja com facilidade). E valeu a pena, temos de repetir, se possível com menos frio.
No dia anterior enviei o percurso para o pessoal verificar. O Pirex verificou e adicionou um desafio – subir um monte a noroeste de Arruda dos Vinhos, o que acrescentou mais 8Km à volta.
A partida de Bucelas foi às 8.30 da manhã com 3ºC no termómetro. Estávamos todos artilhados com toda a roupa que era possível para aquecer mas, como se veio a verificar, os pés haveriam de estar gelados o caminho tudo.
Por sugestão dos TPOs iniciamos a volta no sentido contrário ao previsto. E foi subir e mais subir quase até Arruda. A paisagem era magnífica (alguém que coloque as fotos), e tudo ia bem se não fosse o percalço do Pirex não parar de deitar sangue do nariz. Isso levou-nos  à farmácia na Arruda dos Vinhos e, já no regresso para retomar o track, eu levei o pessoal por engano a fazer o track no sentido contrário ao que trazíamos (erro que só identifiquei já em casa – na altura eu sabia que algo não estava bem …..). Se isto por um lado complicou a volta e fez com que Kms depois estivéssemos novamente na Arruda dos Vinhos, teve a vantagem de nos permitir fazer um single track espectacular desde o alto do monte em Arruda. Esse single só poderia ser realizado naquele sentido e é algo que temos de repetir. Imperdível.
Para chegar a esse single tivemos de fazer uma subida daquelas tipo parede, como à muito tempo não fazíamos. Ainda antes dessa subida perdemos dois Trincas. O Rui, que por sugestão do Hugo temos de rebaptizar o Trinca Atalhos, já que é a 2ª vez que se perde, e o Pirex que nunca mais conseguia estancar o sangue e voltou mais cedo ao carro.
De Arruda foi acelerar até Bucelas pelo caminho mais rápido, esquecendo o percurso previsto. Foi prego a fundo e deu para aquecer um pouco e queimar mais umas energias.
Grande volta, sem duvida a repetir (já tenho o percurso corrigido para n futuro ser realizado correctamente). Aqui ficam os dados.




18 janeiro 2011

Os Trinca Pedras em Reguengos de Monsaraz III

Já falamos da hora a que nos levantamos. Do percurso que fizemos e como nos organizamos. Do nevoeiro. Da malta que tão bem nos recebeu. Da lama, da paisagem e do Alqueva. E da minha careca… seus paniscas… Ninguém falou do halibut. Se calhar porque não vale a pena.
Uma coisa é certa, por mim voltamos lá na primavera com temperatura mais amena para apreciar tudo o que ficou atravessado. Mas na próxima, gostava que fosse a um sábado, para poder ficar lá a dormir. É que tinha sabido muito bem regar o jantar com a pinga da terra e aterrar ao comprido… oh se sabia…
Como já exploramos, esta magnifica volta veio adicionar uma página importante ao nosso portfolio, deixo as minhas fotos:



























































































Abraço a todos e até à próxima
Pirex