25 outubro 2010

Regresso a Cheleiros 2

Depois da reportagem do Pirex vou só colocar a habitual informação estatistica sobre o percurso de ontem - 24/10/2010.

Regresso a Cheleiros

Olá malta. Desta vez não posso deixar de fazer um post. Hoje fomos de novo a Cheleiros para revisitar alguns trilhos.
A grande novidade foi o regresso do Trinca Doctor. Menos novidade seria o facto de ele acabar por gerir a sua pedalada tomando a decisão de nos abandonar mais cedo. É compreensível, mas gostava de ter tido a sua companhia até ao final.
Para situar os restantes, apareceram o JT, o Nuno, a Filipa, o Zé, o Rui, o Hugo, o Paulo Lopes e eu. Nota para a ausência do João (Trinca Tuga) e todos lhe mandam um abraço.
Saímos já tarde de Cheleiros, perto das 8 e 30. E havia novidades do percurso que havia sido previamente cozinhado pelo JT e pelo Rui. Rumamos a Oeste seguindo o rio e por entre as Hortas. O destino era a Praia de São Julião. Este trilho obriga a cruzar algumas vezes a linha d´água e fizemos alguns ziguezagues até abandonar esta paisagem pelo que uns retoques no percurso nos fizeram perder algum tempo.
Mais tarde e já com São Julião à vista, vi com apreensão uma égua que o Rui deu quando ia mesmo á frente da Filipa. Nada de maior e ainda bem.
Chegados à praia, seguimos pela encosta á esquerda e fomos pelo areal com as bikes às costas até ter chão firme para pedalar. Diga-se que foi quase no topo e também que já fizemos isto no sentido contrário.
Esta é de facto uma das partes mais bonitas para se pedalar. Os trilhos são fantásticos com curvas, altos e mais uma série de obstáculos que costumam transmitir boas sensações a quem por lá anda. Verdade também é que há zonas de difícil transposição e acabamos por ter que andar mais vezes com as bikes á mão ou ao ombro e fazendo com que o grupo perca tempo precioso para o seu objectivo. Mas vale a pena.
Mais tarde, deixamos a costa e voltamos para o interior onde rumamos a uma ponte romana que já é uma referência para nós. De salientar que o percurso que aqui se inicia é algo fantástico de se fazer sempre que não haja lama. E malta, hoje é um desses dias. Foi notória a satisfação com que eu e mais alguns fizemos este percurso. Só quem lá esteve é que sabe.
Uma nota para o Trinca Tudo. Hoje também fiz umas engraçadas eh eh eh.
Reagrupamos e regressamos aos carros. Mais uma manhã bem passada. Nuno Mendes, quanto mais depressa investires nisto mais depressa acabam as dores eh eh eh.











































































Abraço a todos e parabéns ao Brites que fez anos ontem. O Homem entrou nos “entas”.
Pirex

18 outubro 2010

De novo na Galega, 17-10-2010

Desta vez sou eu que vou tentar contar como foi a nossa ida à Galega. Os TPOs reservaram-nos uma ida ao passado e algumas coisas totalmente novas. A volta foi óptima, a boa disposição também com o grupo constituído por: Pirex e João, Nuno e Filipa, Zé e o novo parceiro também de nome Nuno e naturalmente a minha pessoa. Éramos por isso 7 e mal sabíamos o que nos esperava na parte final. Que o diga o Nuno (o novo), que apareceu com uma bicla melhor que a do Pirex e, dizem as más-línguas, este para se vingar fez o homem sofrer a valer. Mas não desistas Nuno, o Pirex é bom rapaz e vais ver que com ritmo te vais divertir a valer.

 O dia estava uma maravilha, é de aproveitar enquanto o tempo o permite, a lama era pouca e apetecia pedalar.








O Nuno (o novo), ainda sem alcunha. Se voltares vamos ter de tratar disso.
Já a mais de meio, o Pirex furou. O homem também fura e a coisa só se resolveu depois de se desmontar e montar o pneu pelo menos três vezes. O Zé, sempre prestável, encheu o pneu as três vezes, o Pirex em esforço lá ia desmontando e montando, uma vez ficava a câmara de ar de fora, outra era o pneu que não ficava no sitio até que à terceira tudo ficou onde era devido.




Durante o percurso eu já vinha a ouvir umas conversas entre os TPOs. Então vamos àquela subida? ……. Não dá tempo ….. Mas eu tinha pensado ir lá …….. É tarde, é melhor não.



Mas estava visto que ninguém convencia o Pirex a abdicar de ir onde ele tinha imaginado. O João não estava com vontade nenhuma e o Nuno só dizia para mim “ Tu nem imaginas como aquilo é”.


Foi por isso com vontade que comemos uns figos antes da subida, não fosse a energia faltar.

 
 

E a subida era dura e comprida, nalguns locais com a bicla às costas, mas na maioria do percurso o pavimento era de cimento. Fez-se sem grandes problemas só que ela rebentou com o resto das energias que o Nuno ainda tinha.



Mas caros Trincas se a subida era exigente, a vista lá no topo era espectacular e sobre a descida não tenho palavras!!!


Que dizer da descida? Brites rói-te de inveja, aquilo tem tudo o que é bom nas descidas e eu só não gozei mais porque não conhecia o percurso - existem ali locais que dão uns saltos bem jeitosos e minha bicla ainda não tem asas.




 Aqui é o inicio da descida.

Vejam a subida e a descida.

Depois da descida o grupo ficou partido, pois o Nuno rebentou. Eu como queria estar mais cedo em casa ajuda ao Pirex que me acompanhou de volta à Galega. Fizemos em muito bom ritmo mais ou menos 10 Km, quase sempre a subir, o que foi óptimo para encerrar a volta.
Para os curiosos aqui ficam os números (com mais de 900m de acumulado). Por ultimo um grande abraço ao novo Nuno. Não desistas que isto com o tempo passa.

Mais uma vez foi um prazer pedalar com vocês.