28 fevereiro 2010

Á procura da aberta

Na sexta-feira passada lancei o desafio para virem pedalar na Galega. Alguns ainda responderam para justificar a ausência. Mas houve um tio em especial (eh eh eh) que me atirou com um descritivo sobre as condições climáticas previstas para este domingo. O que ele não sabia é que a exemplo do que fizemos todo o inverno, o truque era fazer um ponto de situação 1 hora antes da partida. A única novidade foi que nas anteriores tentativas ficamos na caminha e desta vez decidimos ir em frente.
Bendita hora. Bem, o Tuga não é da mesma opinião. Acabamos por sair um pouco atrasados por caiu uma grande borrasca que deu direito a trovões e tudo. Mas logo a seguir o tempo abriu e ainda deu para ver o azul do céu e o sol apareceu durante parte da manhã.
O dia ia ser feito pela estrada e lá fomos com destino a Mafra. Na Malveira viramos pela estrada da Abrunheira onde evitamos algum trânsito e apreciamos a paisagem. Nesta fase o Tuga já se queixava enquanto o Gadget mostrava o que anda a treinar.
Chegados a Mafra, encontramos o Grupo dos MetralhasBtt a tentar tirar uma foto de grupo em frente ao convento e o Brites entrou em campo com toda a sua experiencia de repórter para dar aos rapazes a recordação devida. Ainda teve tempo para ir buscar uns travesseiros que espero tenham sido apreciados lá em casa.
Arrancamos de novo agora com destino á entrada da Tapada de Mafra para depois subir e descer ao Gradil. Dai, passamos á Casa do Zé que foi baptizar o Afonso e a quem desejo as maiores felicidades.
Um dia destes teremos vários descendentes a partilharem os trilhos connosco e darem-nos umas tareias.
Ainda tivemos tempo para nova paragem na Malveira desta vez para comprar pão de Mafra (e que bem que este me soube).
Dai para a frente e até chegar a casa foi sob a ameaça de chuva, que só nesta altura apareceu.
Foi uma boa manhã de pedalada, com boas abertas, alguma água na estrada a salpicar o corpinho. Aqui ficam as minhas fotos e alguns dados do gps.






























Abraço
Pirex

15 fevereiro 2010

Ice age na Galega

Pois é meus amigos, quem ficou na caminha desta vez fez muito bem. Que frio… Não sei quantos de vocês se aventuraram na habitual volta domingueira, mas na Galega juntaram-se alguns tolinhos para pedalar. E sabem que apareceu? O Zé. Quem o julgava fora de jogo enganou-se. Ele ainda não está igual mas voltou ao nosso convívio. Vai ser bom o treino conjunto até aos passeios que temos no calendário.
Tivemos outra novidade, a Filipa tem uma nova montada… branquinha, toda catita… se bem que ainda não está perfeita, mas o Gadget vai tratar disso com certeza.
Em relação à volta foi pequenita, e gostava de lembrar a alguns que ficaram em casa e que andam com receio de recomeçar a pedalar que estão a perder as oportunidades no tempo certo para se juntarem ao grupo. Pois é precisamente nesta altura, o momento ideal para recomeçar a pedalar e acompanhar o grupo já que estamos todos fora de forma.
Saímos do sítio do costume ás 09.00 e marcavam 2 graus. Brrrrrrr (um gelo do caraças). Como tem chovido decidimos fazer estrada para não estragar o material e rolamos em direcção á Tesoureira. Aí entramos no track que nos leva a Bucelas e deu para ver o estado do terreno todo enlameado.
A Filipa, com todo o seu profissionalismo, lá nos mostrou como se colocam os pés… dentro da lama… ah ah ah, e mostrou-nos como somos todos uns maricas eh eh eh. Então nós armados em cavalheiros a pegar nas bikes ao colo para não sujar/estragar/molhar/ e a procurar passagens bem longe do lamaçal/lodo/barro para podermos chegar a casa cheios de orgulho e satisfação pela limpeza alcançada, tivemos que ficar a observar a cena em que ELA punha os pezinhos dentro de água… Isto desanima qualquer um.
Pior, mais á frente e quase a chegar a Bucelas, encontramos uma ribeira já bem nossa conhecida e que facilmente se ultrapassa, mas desta vez parecia aquelas imagens da TV em que os dilúvios levam carros á frente, eh eh eh (Estou a exagerar claro) Mas o que nós não queríamos era molhar os pés. Não por causa da água mas do frio. Filipa, é que com os pés molhados, fica muito mais complicado lidar com o frio. Lesson lerned.
Contornado o obstáculo lá seguimos caminho por mais alcatrão e começando a volta para casa. Dai para a frente, nada mais aconteceu se não o Tuga a reclamar o resto do caminho por causa da lama e uma paragem na padeiria para comprar uns pãezinhos quentes (acho que o Ruí teria gostado desta parte).








Abraço
Pirex

07 fevereiro 2010

Humilhação... Quase total... Do Rui...

Pessoal,

Desta vez foi o Pirex que se baldou... Ele e o irmão... Mas o motivo não foi para ficar a xonar na cama... Ele explica...

As 8h15m era a hora combinada para o encontro com o João na garagem dele... Dali seguimos directamente para Monsanto já em cima das burras... Ainda com tempo para o Brites fazer uma paragem para o café da praxe...

Quando chegamos ao ponto de encontro (MonteVerde) eram 8h40m e escusado será mencionar o comentário do Rui: "Então isto é que são horas?". Só por dizer que nos atrasamos 10 minutos... Isto comparado com as meias horas de atraso de alguém que conheço, não é nada...

Bem... Mas a surpresa ainda estava para vir... O Nuno (TPO) estava acompanhado da sua mulher A Filipa... Mas desenganem-se aqueles que pensam que a volta foi mais leve devido à presença da Filipa... Eu passo a explicar...

Eramos apenas cinco: Brites, João Tremoceiro, Rui Rodrigues, Nuno Vilhena e Filipa (o novo reforço dos TPO).

Quebrando as regras de recepção a um caloiro, esqueci-me de questionar o Nuno sobre a experiência da Filipa nestas andanças do BTT e depois de decidirmos ir até ao Estádio Nacional, desatei por ali fora a descer os Single-TRacks de Monsanto como se não houvesse amanhã... Surpresa das surpresas, a Filipa nunca se fez rogada... Chegando a humilhar o Rui que teimava em travar e empatar nas descidas...

Ainda não tinhamos saído do perimetro de Monsanto e a falta de manutenção do Nuno fazia das suas... A Filipa partia a corrente maltratada da sua velhinha bicicleta...

Imagimem lá quem tratou da própria bicicleta??? A própria Filipa... Ora vejam lá a mulher toda despachada, com unhinha pintada a arranjar a corrente...



Aqui o Nuno a tentar mostrar que era ele a reparar a corrente...


Depois de resolvido o problema, seguimos em direcção ao Estádio Nacional... E se na última incursão por terras de Oeiras tinhamos ido mostrar o Mar ao pessoal da Galega, desta vez, fomos mostrar o mar ao João...

Durante toda a volta, a Filipa nunca se negou a nenhuma dificuldade, tendo inclusivé dado uma valente queda na chegada ao Estádio Nacional, mostrando ao Rui que mesmo apesar da queda, prontamente se levantou e continuou a subir na frente dele...

Após a voltinha pelo Estádio Nacional, regressamos por Carnaxide e ainda deu para uma voltinha por Monsanto, tendo o Rui desistido na parte final da volta, alegando que estava exausto (Rui, nós entendemos que a terceira idade apresenta algumas limitações... LOL).

Mais uma bela voltinha com a companhia dos Trinca-Pedras e desta vez da Filipa, que claramente merece uma bicicleta melhor do que a velhinha do Nuno... Espero que ela volte e mostre a alguns Trinca-Pedras o que é o verdadeiro espirito do BTT...

Aqui ficam as restantes fotos...
























Por último os comentários do João e do Nuno quanto à bicicleta da Filipa...
João: Ó Nuno, em vez de lhe dares uma bicicleta melhor, tu mete-lhe mas é chumbo nas rodas... Chiça...
Nuno: E queria tu que eu lhe desse uma bicicleta em condições... Devia ser Lindo devia...

Abraço,

Ass: Trinca-Tudo
PCCRB

01 fevereiro 2010

Onde está o Brites?

O amanhecer na Galega trazia um manto de nevoeiro e por isso.... Bora lá malta, bute esticar as pernas eh eh eh.
Assim lá fomos responder ao desafio do JT. Monte Verde como é habito. E estamos todos... Todos??? Tá o JT, o Hugo, o Tiago, o Rui, o João, o Nuno, o Pirex.... e o Brites? onde está o Brites????
Afinal o gajo é humano e também fica na ronha, ah ah ah (que bem que me soube isto).
Homem, isto vai correr o mundo eh eh eh.
Vamos ao que interessa. Lá fomos dar uma voltita pelo parque. Eu fiz duas subidas a puxar e pensei que morria. Mas a coisa lá correu bem.
Em resumo 25 kms para quem foi de carro (porque os outros fizeram um pouco mais... coisa de homens...)
Aqui vão as imagens do costume.

































Abraço
Pirex