O dia de hoje começou com tréguas. Foi o tempo que abriu uma janela para podermos pedalar. Havia ausências de vulto, por isso ninguém se atreveu a lançar um desafio público. Nós, os TPO´s saímos para mais uma voltinha.
Como os terrenos estão muito ensopados e a malta tinha vontade de rolar, sugeri fazer um percurso que nos levasse até à única vila dos arredores que ainda faltava visitar.
Assim, começamos a pedalar pelas 9 da manhã e seguimos pelo Milharado até ao Forte do Alqueidão. Depois foi sempre a descer até chegar à Arruda dos Vinhos. Tiramos umas fotos numa rotunda e seguimos à procura do caminho até Arranhó.
Já sabíamos ao que íamos por isso este percurso foi feito sempre a subir. Paragem para repor energias e rumamos então para a Ajuda e depois Alrota.
Interessante foi a perspectiva de que vamos voltar muitas vezes a este cenário no próximo ano para explorar uma rede de caminhos com muito bom aspecto. E se as coisas correrem como habitualmente, vamos poder acrescentar mais uma enorme quantidade de trilhos ao rico menu que os TPO´s tem em carteira.
Outro ponto de interesse foi a detecção dos fortes número 9 e 10 das Linhas de Torres. Respectivamente o Forte do Cego e o Forte do Carvalho. Em breve teremos imagens e relatos das visitas a estes locais históricos.
Em Alrota, iniciamos a descida vertiginosa a boa velocidade (daquelas que o Trinca Tudo Gosta) até chegar perto de Bucelas. Aqui voltamos ao alcatrão e voltamos para casa.
O Gps marcou 46kms contudo faltam 4 km porque resolvi começar a contagem mais tarde. Para valer ficam 50 kms em 3 horas.
A chuva só apareceu timidamente no moinho do Rei.
Estiveram o Trinca Ampolas; Trinca Gadget; Trinca Tuga e Trinca Pirex.
Nota final para o Jantar de Natal dos Trinca Pedras. O repasto é à base de leitão na próxima terça feira. Alguém quer pedalar a seguir????
Abraço
Pirex
2 comentários:
Estou a ver que tiveram saudades minhas. Como disse o Nuno ".. assim pararam menos".
Quanto à volta depois do jantar, deve ser brincadeira.
Até manhã.
O JT era "brincadeirinha" claro que tivemos saudades, e vem aos reconhecimentos que a zona promete e o terreno parece suportar bem a água.
Abrs.
Nuno Vilhena
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